Poema da Tabuada do 7
Sete vezes um sete
e lá vou eu mascar uma chiclete

Sete vezes dois catorze
seis mais seis doze
Sete vezes três vinte e um
este fim de semana não vou a lado nenhum
Sete vezes quatro vinte e oito
oito mais dez igual a dezoito
Sete vezes cinco trinta e cinco
o telhado da minha casa é de zinco
Sete vezes seis quarenta e dois
o agricultor tem sete bois
Sete vezes sete quarenta e nove
hoje muito chove
Sete vezes oito cinquenta e seis
tenho uma coleção de aneis
Sete vezes nove sessenta e três
dezembro é o melhor mês
Sete vezes dez setenta
tenho chicletes de menta,
Sete vezes um sete
e lá vou eu mascar uma chiclete
Sete vezes dois catorze
a Maria e o Zé fizeram um banzé
Sete vezes três vinte e um
Vamos todos pensar em comum
Sete vezes quatro vinte e oito
estou feita num oito
Sete vezes cinco trinta e cinco
vai cair uma placa de zinco
Sete vezes seis quarenta e dois
encontramos os bois
Sete vezes sete quarenta e nove
estamos todos in love
Sete vezes oito cinquenta e seis
lá vou eu pintar o dezasseis
Sete vezes nove sessenta e três
fui comer ao restaurante chinês
Sete vezes dez setenta
ela é tão atenta!
e lá vou eu mascar uma chiclete
Sete vezes dois catorze
seis mais seis doze
Sete vezes três vinte e um
este fim de semana não vou a lado nenhum
Sete vezes quatro vinte e oito
oito mais dez igual a dezoito
Sete vezes cinco trinta e cinco
o telhado da minha casa é de zinco
Sete vezes seis quarenta e dois
o agricultor tem sete bois
Sete vezes sete quarenta e nove
hoje muito chove
Sete vezes oito cinquenta e seis
tenho uma coleção de aneis
Sete vezes nove sessenta e três
dezembro é o melhor mês
Sete vezes dez setenta
tenho chicletes de menta,
Francisco Correia
e lá vou eu mascar uma chiclete
Sete vezes dois catorze
a Maria e o Zé fizeram um banzé
Sete vezes três vinte e um
Vamos todos pensar em comum
Sete vezes quatro vinte e oito
Sete vezes cinco trinta e cinco
vai cair uma placa de zinco
Sete vezes seis quarenta e dois
encontramos os bois
Sete vezes sete quarenta e nove
estamos todos in love
Sete vezes oito cinquenta e seis
lá vou eu pintar o dezasseis
Sete vezes nove sessenta e três
fui comer ao restaurante chinês
Sete vezes dez setenta
ela é tão atenta!
Carolina Pinto
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